Um mini porta-paletes é uma versão compacta e de menor capacidade de carga de um equipamento de manuseio de materiais chamado porta-paletes. O porta-paletes é usado para movimentar e armazenar cargas em paletes.
O mini porta-paletes geralmente é projetado para uso em áreas onde o espaço é limitado, como corredores estreitos, lojas de varejo ou espaços de armazenamento pequenos. Ele possui dimensões menores e é mais manobrável do que os porta-paletes convencionais.
Apesar de seu tamanho reduzido, o mini porta-paletes é capaz de levantar e transportar paletes com certa capacidade de carga, embora essa capacidade seja menor em comparação com os porta-paletes maiores. Ele normalmente é operado manualmente ou com um sistema de acionamento elétrico.
O mini porta-paletes pode ser uma opção conveniente para empresas que precisam movimentar paletes em áreas de espaço restrito ou que tenham um volume menor de carga para lidar. No entanto, é importante considerar as limitações de capacidade e escolher o equipamento adequado para as necessidades específicas de cada aplicação.
A armazenagem é uma conveniência econômica, em vez de uma necessidade no sistema logístico de uma empresa. Vêm crescendo a utilização nas lojas de varejo de auto-atendimento, tomando o lugar das gôndolas convencionais.
Informações necessárias para desenvolvimento de um projeto de porta-paletes
– Dimensão do palete (frente x fundo x altura);
– Peso do palete (kg);
– Dimensão da carga (frente x fundo x altura);
– Peso da carga (kg);
– Carga manual ou de empilhadeira;
– Tipo de empilhadeira a ser utilizada (retrátil elétrica, trilateral,combustão, etc.);
– Dimensão do corredor em que a empilhadeira poderá operar, ou seja, com que corredor entre estantes a empilhadeira poderá girar para armazenar e retirar o palete do porta-paletes;
– Altura de elevação do último nível da empilhadeira com o valor residual da mesma, ou seja, qual é a altura máxima que a empilhadeira eleva e qual a carga máxima do palete nessa altura. Altura do mastro da empilhadeira para dimensionamento do túnel de passagem;
– Área onde será montado o armazém, qual a área disponível para montar essas estruturas, de preferência com a altura útil. Quantidade de paletes desejada na armazenagem;
– Como será o arranjo dos níveis de armazenagem, a armazenagem do primeiro nível será com palete no piso ou sem palete no piso (sobre longarinas);
– Tipo de armazém, se será operada a temperatura ambiente, resfriado ou congelado;
– Particularidades da operação que o cliente ache relevante informar.
O que pode causar a queda dos porta-paletes?
– Armazenagem incorreta do material;
– Mau posicionamento dos paletes sobre os pares de longarinas; Excesso de carga;
– Arraste do palete nas longarinas;
– Corrosão nas colunas e chumbadores;
– Paletes inadequados para porta-paletes;
– Dados fornecidos para elaboração do projeto incompatíveis com a realidade;
– Negligência nas operações de carga e descarga ou corredor operacional incompatível, que podem provocar choques dos equipamentos de movimentação com montantes e longarinas da estrutura;
– Falta de manutenção do porta-paletes frente a batidas/impactos de empilhadeiras;
– Recalque do piso devido às cargas;
– Má execução da montagem;
– Falta de informação;
– Palete de má qualidade, que pode provocar a deformação excessiva das longarinas e, conseqüentemente, a queda da estrutura;
– Estrutura subdimensionada, ou seja, que não havia sido projetada para um determinado carregamento.
No momento da escolha dos porta-paletes, deve-se atentar para:
– Características do material: tipo, dimensões, peso, estabilidade, possibilidade de unitização em paletes ou não e grau de fragilidade;
– Condições do espaço: pé direito, condições do piso, layout do local da armazenagem;
– Condições operacionais: velocidade desejada no processo de estocagem, seletividade necessária na operação do produto, densidade de armazenagem
que determina qual a quantidade de itens que o sistema irá comportar; se haverá fracionamento de carga, qual a quantidade de produtos a empilhar, qual o grau de rotatividade destes produtos, se são perecíveis, qual a quantidade de SKUs, verificar a posse, ou não, de empilhadeira, no caso positivo, saber qual é o modelo do equipamento, como é o corredor operacional, qual a altura máxima de elevação da carga, qual o tipo de palete utilizado, quais suas dimensões, e se há a necessidade de túneis;
– Qualidade do material ofertado: o aço deve ser estrutural, com certificação e o projeto deve ter sido elaborado de forma a atender a todos os pré-requisitos estabelecidos;
– Fornecedor: é muito importante para que a operação seja segura que a estrutura de armazenagem respeite as necessidades dos equipamentos de movimentação e do produto armazenado. Um bom fornecedor deve possuir responsável técnico e controle da matéria-prima empregada na construção da estrutura;
– Custo-benefício: não se fala num armazém vertical da noite para o dia, é necessário conhecer bem o tipo de operação e os equipamentos, bem como a carga a ser manipulada. A escolha do modelo deverá atender ao melhor custo-benefício, e o projetista deverá assumir o desafio de desenvolver o melhor projeto, atendendo ao maior número de objetivos possíveis.
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